quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Esse é o rascunho do primeiro capitulo de um outro livro meu... está bem primaria a ideia.. mas eu curti o resultado. Espero nque vocs tb gostem...




Sempre me pergunto como eu paro aqui nesse bar? Toda vez que deprimo por qualquer coisa, quando dou por mim estou nessa espelunca. Era um lugar que não deveria existir, mas estava no coração do centro da cidade, em um lugar subterrâneo, desce vários degraus para aqui chegar.

O teto é baixo, as luzes eram fracas e poucas pelo ambiente, o tornando obviamente obscuro, as luminárias iluminavam pontos incoerentes, como uma parede repleta de pôsteres de lutadores de boxes, invés o caminho onde as pessoas passam, outro ponto a lâmpada direcionava para o teto, rebatendo a luz para os lados. Os pontos de iluminação eram ilógicos. O cheiro de mofo e umidade se misturava ao ar com a fumaça do cigarro dos usurários. Existia uma bancada de bar, onde havia várias bebidas de todos os tipos exposta da atrás dos atendentes, todos homens e grandes em seu porte, bem, diferente do nerd aqui.

Todo lugar era esquizofrênico, tanto a decoração quantos as pessoas que ali freqüentava. E o mais estranho que ali eu me sentia bem. Andando mais pelo local, adentrando mais aquela loucura, parecia estar indo mais fundo na terra, havia um espaço agora amplo, contra dizendo a entrada reduzida. Nesse local havia outra bancada de bar, as pessoas bebiam tudo que fosse possível, nas misturas mais estaparfudias imagináveis. Nunca meus pais ou minha ex-namorada poderiam imaginar que esse era meu esconderijo na terra.

O descobri esse inferninho a dois anos atrás depois de um dia repleto de estresse no hospital onde sou residente, sai tão de cabeça cheia e resmunguei nos corredores queria sumir do mundo, onde ninguém poderia me encontrar. Afinal além de ter o dia cheio de pacientes, tive Lana, minha namorada na época, me cobrando mais tempo para ela, quando eu não tinha nem para mim direito, ainda havia minha mãe a reclamar que eu, seu filho, sou desnaturado por ter esquecido de levá-la no jantar de uma amiga.

Depois de sair reclamando entre os pacientes que eu queria desaparecer até o inferno é um lugar que eu preferiria do que a minha vida, assim um homem me chamou, ele estava com soro preso no braço, era glicose. Seu cheiro era de revoltar o estomago, resistir ir ate ele, mas ele falou que tinha resposta para meu dilema. Dessa forma prendi a respiração, me aproximei dele.

Sua voz embolada devido ao álcool em excesso ingerido por ele, com certa dificuldade ele me deu endereço dessa balburdia, encontrei com facilidade, ficava numa rua onde não tinha nada além de prédio vazios, tem uma placa velha desbotada onde não se ler nada mais direito. No primeiro momento me espantei com que vi, afinal dois homens enormes estavam se espancando na entrada do estabelecimento, as pessoas envoltas invés de separara-los apostavam quem ganharia o duelo.

Mas isso passou ser uma pratica que acontecia dentro do local, nesse espaço mais amplo, acredito que os donos, uns lunáticos por violência, cavaram mais em direção ao centro da terra e fizeram um ringue. Onde sempre havia embates, que levavam um dos seus “lutadores” a inconsciência e muitas manchas de sangue no chão, além de dentes que voavam ao redor do local.

Sempre sentava-me no canto direito, perto dos banheiros, ali eu podia ver todo tipo de movimento, o atendente já me conhecia: Frank. Sempre brincava comigo falando que meu mundo rico e refinado não pertencia aquele submundo sujo e feio. No entanto me sinto bem aqui, pois ninguém me controla, posso ser um cara despercebido.

Com vida louca de residente não podia vir aqui sempre, mas sempre que queria fugir de tudo, aqui eu ficava noites a fio. Madrugada passava despercebida por mim, era um lugar onde tudo acontecia ao mesmo tempo. Adorava ver o ser humano fazendo loucuras e mais loucuras, ali tudo era permitido até que você não perturbe a liberdade do outro.

Hoje eu tinha finalmente terminado tudo com Lana, graças a Deus ela perdeu a titulação de namorada e passou fazer parte do meu passado, assim espero. Que ela não tente mais uma vez armar para que voltemos, como já vez outras vezes. Lógico, minha mãe surtou ao saber que eu tinha dado fim aquele relacionamento sem sentindo nosso, pois era obvio que ela estava comigo pelo meu status social, coisa sempre desprezado por mim. Pouco me importava se meu pai fosse um empresário muito bem sucedido, definição para aqueles que entendem que sucesso esta intrinsecamente ligado com a quantidade que você ganha de dinheiro.

Eu havia tirado um peso gigante das costas, pois Lana é fútil e superficial, características sempre abomináveis por mim, todavia minha pouco auto-estima me fizeram se encantas pelo sua beleza obvia, além que um nerd com uma mulher linda é algo impensável, e eu tive essa chance. Contudo o preço disso foi caro, um relacionamento obsessivo e cansativo. Entretanto agora essa historia vai para estática de mais um relacionamento que não deu certo.

Ao me ver sentado na bancada, no meu costumeiro lado direito, Frank deslizou pela bancada um copo pequeno, cheire o liquido e minhas narinas arderam, meu rosto retorceu numa careta, um riso do atendente foi escutado.

-Você está com uma cara que precisa de algo forte. – ele falou servindo três garotas empolgadas ao meu lado. – Beba! Vai despertar o homem que há dentro de você.
-Acho que uma dose de álcool puro assim vai me acordar de qualquer coisa. – com pouco de resistência virei o copo, quase cuspi tudo, mas lembrei das meninas ao meu lado não queria passar vexame.
-Isso ai garoto. – Frank comentou e pegou meu copo. – Quer mais?
-Já to com muito álcool no sangue. – ele riu do meu comentário junto com minha tosse seca. – Vê minha cerveja de sempre.
-Ok. – ele virou o corpo, enfiou a mão num tonel, que estava repleto de gelo até a boca e tirou uma garrafa de cerveja. – esta aqui. Qualquer coisa me chama.
-Chamo sim.

Dei um gole tentando limpar minha boca do gosto amargo da bebida, para meu alivio deu certo. Olhei ao meu redor, as meninas que estavam ao meu lado encaravam tudo encantadas, não sei muito bem com o que, afinal ali não era um lugar muito bonito. Elas pareciam ter no máximo uns 18 anos, eram bonitas, bem arrumadas, como eu elas não deveriam estará ali.
Os homens passavam por elas desejosos e isso as divertiam, como cada olhar ou gracinha dita para elas fazia o jogo de sedução ser mais interessante. Comecei a temer por elas, acredito que elas não sabem onde estavam se metendo com aqueles homens que não pareciam ter nenhum escrúpulo.

Em meio a minha observação daquelas três perdidas, percebi alguém sentando do meu outro lado, a forma que deixou cair o corpo contra o banco, parecia que o dia não tinha sido só difícil para mim. Ao virar meu corpo para figura tomei um susto: era uma mulher. Vestia uma calça jeans desbotada um pouco larga, nada exagerado, um blusa branca regata justa, com sutiã preto aparecendo, usava um coturno preto nos pés, seus cabelo levemente ondulado nas pontas avermelhado preso num boné todo puído na beirada da aba. Ele escondia o rosto dela.

Seu rosto estava fixo para frente, só bateu a mão na bancada, Frank vai ao seu encontro com um sorriso nos lábios, ele já a conhecia. Ela baixou a cabeça e inclinou um pouco na minha direção, seus olhos esquadrinharam o chão entre nós, seu rosto foi levantando e pude ver o seu rosto. Ele era perfeito, seus olhos verdes escuros, sua boca carnuda, com os traços femininos bem marcados, não havia delicadeza neles e sim uma sensualidade. Qualquer mulher a invejaria por ter tamanha perfeição estampada, faria milhões de plásticas e não chegaria perto daquela obra de arte.

Minha respiração ficou suspensa devido meu assombro, não esperava ver uma mulher tão linda ali, muito menos vestida de maneira tão displicente, era nítido que não queria ser notada pelo outros. Ao perceber minha surpresa, um sorriso somente de lábios surgiu, mas logo seus olhos encararam Frank.

-Preciso de uma bebida. – Ele saiu a caça em meio a várias garrafas do seu estoque. – A mais forte que você tem.

Ele subiu em uma prateleira e pegou uma garrafa pequena preta, nem tinha rotulo, fiquei receoso o que aquilo poderia ser, depois pegou outra garrafa de Absinto, misturou tudo na coqueiteleira, sacudiu com vontade, despechou o conteúdo, que tinha uma cor nuncavisto por mim, em um copo médio. Temi pela saúde física dela. Em contra partida ela parecia não ligar em deixar a escolha nas mãos daquele louco alquimista alcoólico.

-Está aqui Senhorita. – ele colocou o copo na frente dela.
-Obrigado. – ao terminar de falar ela simplesmente virou o copo com facilidade absurda.

Senti vergonha da minha fraqueza, uma mulher sentou ao meu lado e bebeu praticamente um coquetel potencialmente mortal com eximia destreza, como se aquilo fosse água de todo dia. Ela não reclamou em nada, nem um gemido de amargura ou uma careta, nada, uma fisionomia tranqüila.

Observei mais seu rosto os seus olhos estavam um pouco avermelhado ao redor, como a ponta do seu nariz estavam na mesma coloração, devido sua pele muito branca denunciava que ela havia chorado, aquilo despertou minha curiosidade e minha raiva, isso era algo inesperado por mim.
-Por isso que gosto de você garota. – Frank falou impressionado. – Nunca te vi engasga ou reclamar de alguma bebida que lhe dou.
-Tenho fígado bom para isso também. – Ela falou friamente.

Não sei o que me deu, mas sem ao menos pensar em nada as palavras escaparam da minha boca:

-Você esta bem?
-Só estou com raiva. – ela falou sem me encarar, olhando para o copo. – Preciso tirá-la de dentro de mim.

Antes que eu falasse algo, como o por que daquilo, ela se levantou com uma habilidade imensa, notei ela ser um pouco mais alta do que eu, eu tenho 1,80, ela devia ter uns 1,75. Ela saiu andando em direção ao ringue. Mas antes ela olhou para Frank e piscou. Havia uma conversa de código entre eles, novamente senti um incomodo, uma idéia absurda apareceu: “Queria eu ter essa cumplicidade.”

-O que esta acontecendo comigo? – Resmunguei para mim mesmo em voz alto.
-Ela deixa todos os homens assim. – Frank relatou para mim. – Você vai ver o que ela vai fazer agora.

Peguei meu copo de cerveja e fui em direção a ela, que continuava a seguir para o ringue, todo engradado as paredes até o teto, com o chão de tatame que antes era bege só que agora era repleto de manchas vermelhas de sangue coagulado. Ao perceber que ela estava se aproximando mais e mais daquele santuário de animais, cresceu dentro de mim um desespero. O que ela vai fazer? Tirando-me das minhas indagações um homem foi jogado contra grade enferrujada, fazendo os espectadores irem ao delírio.

Nesse instante ela olhou para o homem que toma conta daquela jaula, ele é negro, com os braços grandes de puro músculo, careca e usava um colete, onde tinha vários bolos de dinheiro, tudo aposta das lutas que ele mediava. Ela o chamou com os dedos, ele sorriu e se abaixou para escutar o que ela tinha para lhe dizer.

A medida que ela o flava seus sorriso foi se transformando em sarcástico, ele não acreditava no que ela tinha lhe falado. Ao se afastar dele, seus olhos eram suplicantes para o homem que sibilou para ela: “Você vai morrer.”

Os olhos verdes dela brilharam de ódio, isso assustou o homem, que deu os ombros e falou, pude ler os lábios dele: “A vida é sua, uma pena uma mulher linda como você morrer assim”. Ele abriu caminho para ela passar na sala onde os “briguentos” se preparavam para duelarem.

Ela não vai fazer o que estou pensando? Foi a única coisa pensada por mim, antes que eu me embrenhasse no meio das pessoas, que reclamavam meus empurrões, alguns me derrubaram contra o chão, no entanto continuei a minha cruzada. Queria chegar perto dela para impedi-la de entrar naquele ringue. Ela será morta facilmente. Era único alerta que meu cérebro gritava apara mim.

Contudo quando eu percebi já era tarde demais, ela estava lá dentro, os homens gritavam ensandecidos, pareciam leões famintos vendo um pedaço de carne suculenta, obscenidades eram ditas por eles, aquilo me inervou, não sabia muito bem o que fazer ou pensar. Tudo parecia ser irreal, como uma mulher linda como ela poderia se meter numa dessa?

Para meu maior desespero vi o oponente dela, um homem de uns trinta anos, repleto de músculos, que tinham tatuagens emaranhadas na pele, com uma cara de assassino que foi condenado a prisão perpetua, por matar com extrema crueldade, que saltavam dos seus olhos negros, suas vitimas. Não sei o que me deu, quando dei por mim já estava próximo ao ringue, com rosto praticamente colado na grade.

Nunca havia suado tanto na minha vida, o medo tinha feito meu estomago ficar oco, parecia que ele ia cair dentro de mim, uma sensação louca. Meus olhos fixaram na imagem dela, que parecia estar se concentrar em algo.

O homem ria e debochava da fragilidade da mulher a sua frente, começou a mandar beijinho para ela, ameaçava fazer o diabo com seu corpo desacordado, aquilo fazia um tremor de pânico sacudi meu corpo, contra partida ela ficou parada só o observando, parecia uma fera atenta no seu possível ataque.

-Então vamos começar a festa. – O homem gritou, tendo apoio dos restantes dos loucos do lado de fora, que sacudiam as grades. – Pena que terei que destruir seu rosto perfeito.
-Vamos ver se você vai consegui. – ela ameaçou com um sorriso de canto de boca.

Aquele monte de músculo investiu as costas da sua mão pesada no rosto dela, que parecia esperar pelo golpe, isso a fez voar para canto onde eu estava, quando seu corpo caiu perto de mim, sem se mexer um músculo sequer, comecei a chamar por ela com famosos : “Ei moça, não faz isso.” Ela continuava parada, fiquei pensando que ela estava muito tempo inconsciente, mas a verdade é que não conseguia ver seus rosto, pois esse estava virado para outro lado.

Todos ao redor gritavam que a luta já havia sido ganha, o homem se vangloriava que aquela tinha sido a luta mais fácil da sua vida, piadas de machismo surgiram opressoras por todos os lados.

Para surpresa de todos, até a minha, ela começou se mexer, colocou as mãos no chão, ao esticar os braços na minha frente, notei suas veias saltadas, como se o sangue tivesse pulsando freneticamente. Veias daquela maneira só se via em atletas de alta performace, para que o músculo seja bem irrigado para que trabalhem na sua maior capacidade.

Ela girou o pescoço, deu para ouvir os ossos estalando, com um uma manobra de ginástica ela se pos de pé. O silencio ecoou pelo bar, todos estavam espantados, ela tirou o boné, limpou o canto da boca, que sangrava, com a ponta dos dedos. Com os olhos enfurecidos para o homem no ringue e o chamou:

-Agora vamos brincar da forma que se deve.
Ela correu na direção dele, não sei se ele ainda estava em estado de choque ainda, mas ele ficou desconcertado, facilitando o movimento dela. Tudo aconteceu numa rapidez incrível: ele estava com os joelhos levemente flexionados, isso foi o “degrau” para ela subir e aplicar um soco e em seguida uma cotovelada com a mão esquerda, com o corpo dele já indo para trás ela deu uma joelhada na altura abaixo do diafragma dele, o fazendo desabar no chão.

Ela caiu de joelho em cima dele, lhe aplicando socos bem fortes com a direita, seus olhos ferviam raiva, aquilo parecia agradar seu ego, os homens antes torcendo pelo brutamonte agora piravam com as investidas dela. Mas homem empurrou ela para longe, mas como um gato ela caiu de pé, havia tanta raiva escapando dos poros dela que contaminavam todos ao redor.

O homem sacudia a cabeça e o seu sangue desenhava o chão com manchas e mais manchas, ele estudava forma de atacá-la, e ela o olhava chamando com os dedos. Os espectadores agora o xingavam de fraco, por estar perdendo para uma mulher. Isso o inervou e investiu seu corpo másculo contra ela, que rapidamente agarrou a grade com as mãos usando como escada e aplicou um chute no meio do rosto, o fazendo cambalear dando uns passos para atrás.

Ela aproveitou a tonteira dele e aplicou um chute certeiro no peito, pode ser ouvido por todos os presentes o trincar do osso esterno. Isso fez aquele homem imenso cair para desacordado no chão. Ela deu um urro, parecia estar exorcizando algo muito forte de dentro dela, isso fez todos irem ao delírio, sacudindo as grades. A respiração dela era alta, ela remexeu o corpo e todos os ossos dela estalaram, ela olhou envolta e perguntou se havia mais algum homem para ela lutar. Ninguém se prontificou.

Ao olhar mais atentamente a figura dela notei uma confusão dentro do seu olhar, ela parecia perdida, incrivelmente eu queria ajudá-la. Queria aquele ódio, aquela raiva desenfreada, olhar raivoso. Qualquer sentimento que ela poderia possuir por outro ser humano, quero para mim, quero que seja meu.

Seus olhos verdes encontraram com os meus, ela pareia uma fera, havia uma intensidade absurda ali, queriam eles sempre me olhando, me deixando sufocado como agora. Queria ela só para mim, toda aquela confusão podia ser a minha. Quero exercer qualquer papel na sua vida, obvio, eu quero ser mais que amigo, mas aceitaria qualquer que ela me oferecesse.

Ela saiu da gaiola, deixando um rastro de confusão para trás, o dono da gaiola estava rindo a toa por ter ganhado as apostas que foram maioria esmagadoras no homem que agora estava caído no chão em cima da sua propria poça de sangue fresco. Ela caminhava em minha direção, as pessoas davam passagem para ela, ninguém entrava no seu caminho, alguns por receio outros por admiração por sua força e visto de perto sua beleza.

A mulher parou na minha frente com seu mesmo sorriso enigmatico que tanto me seduziu quando eu estava sentado no bar. Ela me encarou por alguns segundos, seus olhos verdes me vasculharam a minha figura, começando dos meus pés até meus olhos. A mesma intensidade que havia no seu olhar durante sua batalha continuava estampado ali. Ela esticou a mão para mim com determinação, que logo tratei de pegar.

-Prazer, meu nome é Jenny. – ela falou para mim.
-O meu Lucas.
-Espero que tenha gostado do que viu. - nossas mãos já tinham desconectaram, me entristecendo.
-Gostei. - Me senti um idiota por esse comentario. Tentei melhorá-lo de alguma maneira.- Quer dizer impressionante. - ainda não estava boa minha colocação, ela percebeu meu nervoso, talvez minha gagueira denunciou meu estado. - Não é comum uma mulher brigar assim.
-A muita coisa ao meu respeito que é incomum. - Ela voltou andar, passando seu corpo bem proximo a mim. Não sabia o que dizer, só vi ela se afastando de mim.

Aquele breve encontro mudou algo dentro de mim, eu podia sentir, mas ainda não sei como ou por que só há certeza que algo havia transformado. posso confessar que eu estava gostando dessa novidade.

2 comentários:

  1. -Gostei. - Me senti um idiota por esse comentario. Tentei melhorá-lo de alguma maneira.- Quer dizer impressionante. - ainda não estava boa minha colocação, ela percebeu meu nervoso, talvez minha gagueira denunciou meu estado. - Não é comum uma mulher brigar assim.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    ADORANDO TU SABES....

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  2. Não sei o que me deu, quando dei por mim já estava próximo ao ringue, com rosto praticamente colado na grade.



    O desespero do homem foi hilário kkkkkkkkk imaginei a cena... e comecei a rir...

    Muito bom!!! DIVA SEMPRE DIVA... AMEIII COM TODA CERTEZA


    THAIS FREITAS... só para constar.
    Estou acompanhando o desenrolar de sua FIC e do seu site. e a cada novo texto ou novo post, viro ainda mais fã...

    Tu és DIVA!!! Bjs

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